Ele tem censores que monitoram a ferida do paciente avisando ao médico.
Seus criadores afirmam que quando a novidade chegar ao mercado, terá a vantagem de evitar trocas constantes de curativo reduzindo as chances de expor a ferida a infecções.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015
O projeto que visa baratear tratamentos médicos foi desenvolvido pelo Massachusetts Institute of Technology (MIT) e a Universidade de Harvard . A parte de trás do curativo contém as partículas que armazenam o remédio e uma espécie de aquecedor. O protótipo consegue enviar uma mensagem para um dispositivo wi-fi de um médico, caso detecte algo errado com a ferida. Há sensores no curativo que monitoram temperatura, pH e oxigênio da ferida interferindo se algo estiver errado.
Outra coisa: se houver um problema , infecção por bactérias, por exemplo, o médico poderá apertar um botão no dispositivo para o curativo liberar mais remédios.
Seus criadores acreditam que, com mais financiamento, uma versão comercial do curativo inteligente poderia ser lançada dentro de apenas dois anos. Eles afirmam que quando a novidade chegar ao mercado, terá a vantagem de evitar trocas constantes de curativo reduzindo as chances de expor a ferida a infecções.
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