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Sindicalistas fazem atos a favor da Petrobras em 23 estados e no DF

Manifestantes também defenderam a presidente Dilma e pediram reformas.

Por volta das 17h30 ainda havia protestos em 13 cidades.

sexta-feira 13 de março de 2015.

protesto

Protestos em defesa da Petrobras ocorreram em cidades de 23 estados e no Distrito Federal nesta sexta-feira (13/03). Os manifestantes, que foram convocados por centrais sindicais e outras entidades, também reivindicaram direitos dos trabalhadores, reforma agrária e reforma política. Houve ainda a defesa do governo da presidente Dilma Rousseff.

As manifestações foram no Acre, em Alagoas, no Amapá, na Bahia, no Ceará, no Distrito Federal, no Espírito Santo, em Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, no Maranhão, em Minas Gerais, na Paraíba, no Pará, Paraná, em Pernambuco, no Piauí, Rio de Janeiro, no Rio Grande do Norte, em Rio Grande do Sul, em São Paulo, Sergipe, Santa Catarina e Tocantins. Os atos foram pacíficos e nenhum incidente foi registrado.

Por volta das 17h30 havia protestos em Belém, Belo Horizonte, Caxias do Sul, Curitiba, São Paulo, Salvador, João Pessoa, Brasília, Natal, Rio de Janeiro, Palmas, Teresina e Vitória.

Veja a seguir o que ocorreu em cada estado:

(Foto: Carolina Sanches/G1)

 protesto 2

Mil pessoas protestam nas ruas de Maceió

ALAGOAS
PARTICIPANTES: 1.000, segundo a PM.
COMO FOI: manifestantes percorreram as ruas de Maceió, partindo da Praça Sinimbu em direção à Assembleia Legislativa (ALE), na Praça Dom Pedro II.

(Foto: Cassio Albuquerque/G1)

 

 

 


protesto 3
Integrantes da CUT se concentram para caminhada em Macapá.

AMAPÁ
PARTICIPANTES: 100, segundo a CUT; 60, segundo a PM.
COMO FOI: manifestantes se concentraram na Praça da Bandeira, no centro de Macapá. Por causa da chuva, o grupo se protegeu em tendas montadas na praça. Uma caminhada que seguiria até o Parque do Forte, na orla de Macapá, foi cancelada, e o ato continuou na Praça da Bandeira até por volta do meio-dia. A Polícia Militar acompanhou a movimentação com cerca de 60 homens.

(Foto:Romildo de Jesus/Futura Press/Estadão Conteúdo).


protesto 5
Cartaz com a frase ‘Dilma, Constituinte para fazer a reforma Política’ é visto em ato em Salvador

BAHIA

Primeiro protesto
PARTICIPANTES: 3.000 pessoas, segundo a Sindipetro; 600 a 800 pessoas, segundo a PM.
COMO FOI: o protesto em Salvador começou por volta das 7h e terminou às 11h. Os manifestantes se concentraram na frente da sede da Petrobras, no bairro do Itaigara.

Em discurso, a deputada federal Moema Gramacho, do PT, aproveitou a mobilização para afirmar que as manifestações em favor do impeachment da presidente Dilma Rousseff refletem uma atitude golpista e tentativa da criação do 3º turno, que afronta a soberania nacional.

Marcha das mulheres
PARTICIPANTES: 1.200, segundo a PM.
COMO ESTÁ: começou em Salvador, por volta das 16h30, a Marcha das Mulheres, no bairro do Campo Grande. A caminhada vai seguir até a Praça Castro Alves. O evento é anual, mas as frentes sindicais da Bahia também participam e aproveitam para pedir a reforma reforma política e defender a Petrobras. “Os brasileiros escolheram Dilma, e estamos aqui na luta contra um golpe que estão tentando dar na democracia”, disseram Desirrer Ramos e Lígia Leal no ato.

(Foto: G1)


protesto 4
Manifestação em Fortaleza.

CEARÁ
PARTICIPANTES: 500, segundo a CUT e a PM.
COMO FOI: representantes de pelo menos 26 entidades participaram do ato. A concentração começou às 8h, na Praça da Imprensa, no Bairro Aldeota, em Fortaleza O grupo seguiu para a Assembleia Legislativa por volta das 10h50 e encerrou o ato por volta das 12h.

(Foto: Henrique Arcoverde/G1)

 


protesto 6
Manifestantes acendem sinalizadores na Rodoviária de Brasília.

DISTRITO FEDERAL
PARTICIPANTES: ainda não informado.
COMO ESTÁ: por volta das 15h30, integrantes da CUT começaram a se concentrar no Conic, centro comercial na área central de Brasília. Segundo Ismael Cesar, diretor da CUT, a previsão é reunir de 1.000 a 1.500 pessoas. O grupo partiu para a rodoviária da capital federal, onde realiza um ato.

A aposentada Claudia Castro, que representa o “Revoltados Online” em Brasília, disse que o grupo optou por mudar de estratégia ao saber que um grupo pró-PT também realiza um ato na capital. “Vamos evitar todo e qualquer confronto. Não vamos passar por onde eles estão”, disse ela.

(Foto: Naiara Arpini/ G1)


protesto 7
Manifestação no Espírito Santo.

ESPÍRITO SANTO
PARTICIPANTES: ainda não informado.
COMO ESTÁ: grupos que participam do “Ato Nacional em Defesa da Petrobras e da Democracia no Brasil” já estão concentrados em frente à Universidade Federal do Espírito Santo (Ufes).

Eles devem seguir pela Avenida Fernando Ferrari, em Vitória, até a sede da estatal, na Avenida Reta da Penha. Ainda não há bloqueio no trânsito nessas avenidas.

(Foto: Luísa Gomes/G1)


protesto 8
Manifestantes reunidos na Praça Cívica, no Centro de Goiânia.

GOIÁS
PARTICIPANTES: 300 pessoas, segundo CUT e PM.
COMO FOI: por volta das 12h20, os manifestantes começaram a dispersar e o tráfego foi liberado em Goiânia.

(Foto: Lucas Vieira/G1)

protesto 9
Central Única dos Trabalhadores fez panfletagem em São Luís.

MARANHÃO
PARTICIPANTES: 20, segundo a CUT
COMO FOI: um grupo fez uma panfletagem por três horas na Praça Deodoro, Centro de São Luis. A ação começou às 7h e terminou às 10h. O objetivo era mobilizar mais pessoas para uma manifestação que deve acontecer às 15h na Praça João Lisboa.

(Foto: Nathália Lorentz/ G1)

 

 


protesto.
Manifestantes fazem ato em favor da Petrobras em Cuiabá.

MATO GROSSO
PARTICIPANTES: 350, segundo a PM
COMO FOI: um grupo se reuniu na Praça da República, em Cuiabá, e saiu em caminhada pelas ruas do Centro da cidade.

Durante a passeata, alguns manifestantes fizeram discursos em defesa da presidente Dilma Roussef. Gilmar Soares Ferreira, representante do Sindicato dos Trabalhadores do Ensino Público de Mato Grosso (Sintep), disse que a luta é pela reforma política, mas não contra a presdiente.

O presidente da Associação Mato-grossense dos Estudantes (AME), Daniel Vitor Pereira, disse que os estudantes cobram a democracia e a reforma política. “O movimento estudantil acha importante se inserir junto aos movimentos sociais para esta luta”, disse.

(Foto: Nadyenka Castro/ G1 MS)


protesto..
Passeata pelas ruas de Campo Grande.

MATO GROSSO DO SUL
PARTICIPANTES: 4.000, segundo a CUT; 1.800, segundo a PM.
COMO FOI: em Campo Grande, o grupo saiu da praça do Rádio Clube na pela rua Padre João Crippa e desceu a avenida Afonso Pena, uma das principais da cidade.

Durante a caminhada, representantes das entidades defenderam o governo. “Estamos aqui em defesa da democracia, a maioria decidiu pela continuação do governo”, afirmou Roberto Botareli, presidente da Federação dos Trabalhadores em Educação de Mato Grosso do Sul (Fetems).

Dez indígenas da aldeia urbana Água Bonita, da capital sul-mato-grossense, também protestam pela regularização da área. Segundo Alexandre Arevalo, representante do grupo, eles querem melhorias nas casas. “Hoje vivemos em barracos. Queremos a construção de nossas casas”, afirmou.

(Foto: João Leus/O Tempo/Estadão Conteúdo).


protesto ...
Petroleiros participam de ato em Betim

MINAS GERAIS

Betim
PARTICIPANTES: 1.500, segundo a Federação Única dos Petroleiros.
COMO FOI: um grupo fez um protesto em frente à refinaria Gabriel Passos (Regap), em Betim, na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Antes disso, os ativistas bloquearam uma pista da Rodovia Fernão Dias, e o trânsito ficou fechado no sentido São Paulo. O ato terminou por volta de 9h30.

(Foto: Humberto Trajano/G1)

protesto
Ato reúne manifestantes na Praça Afonso Arinos, em Belo Horizonte.

Belo Horizonte
PARTICIPANTES: 1.000 pessoas, de acordo com organizadores; 200, segundo a PM.
COMO ESTÁ: o grupo iniciou um protesto por volta das 13h45 em frente à Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG), na Região Centro-Sul deBelo Horizonte. Da Praça Afonso Arinos, os manifestantes seguem para a Praça Sete, tradicional ponto de protestos no centro da capital. Pouco antes de iniciarem a caminhada, por volta das 17h40, os participantes soltaram balões amarelos.

Estudantes que participam do protesto entoam que “não vai ter golpe”. Eles também defendem a presidente Dilma Rousseff, cantando “Dilma guerreira da pátria brasileira”.


PARÁ
PARTICIPANTES: 200, segundo a PM e organizadores
COMO ESTÁ: em Belém, manifestantes ligados à CUT estão concentrados em frente ao Theatro da Paz. Eles pedem a defesa dos direitos da classe trabalhadora e da Petrobras e a reforma política. A caminhada vai seguir em direção ao Mercado de São Braz e deve iniciar às 17h.


protesto 1
Manifestantes se reúnem na Lagoa do Parque Solon de Lucena, no centro de João Pessoa.
(Foto: Krystine Carneiro/G1)

PARAÍBA
PARTICIPANTES: 800, segundo a PM.
COMO ESTÁ: em João Pessoa, os manifestantes começaram a se reunir por volta das 15h30 na Lagoa do Parque Solon de Lucena, no Centro da cidade. Por volta das 16h20, o grupo começou a caminhar nas ruas do Centro.

Segundo o presidente da CUT na Paraíba, Paulo Marcelo, a manifestação é em defesa da classe trabalhadora, da Petrobras como instituição, da democracia e da reforma política democrática e popular.


protesto 2
Manifestação em Curitiba (Foto: G1)

PARANÁ

Araucária
PARTICIPANTES: cerca de 200 pessoas, segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF). O Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina (Sindipetro PR/SC), responsável pela organização, afirma que havia 1.000 pessoas.
COMO FOI: manifestantes se reuniram entre 6h30 e 8h30 em frente à Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar), em Araucária, na Região Metropolitana de Curitiba. Não houve interrupção no trânsito ou tumulto, diz a PRF. O ato serviu de convocação para outra manifestação, que será realizada em Curitiba na tarde desta sexta-feira.

Curitiba
PARTICIPANTES: 1.000, segundo organizadores.
COMO ESTÁ: manifestantes começaram a se reunir na Praça Santos Andrade, no Centro de Curitiba, em frente à Universidade Federal do Paraná (UFPR), por volta das 17h.

Segundo o presidente do Sindicato dos Petroleiros do Paraná e Santa Catarina (Sindipetro PR/SC), Mário Dal Zot, estão previstos discursos dos trabalhadores. Depois, o movimento deve avaliar se fará uma caminhada pelas ruas da região central.


protesto 3
Manifestação nas ruas de Recife
(Foto: Katherine Coutinho/G1)

PERNAMBUCO

Recife
PARTICIPANTES: 3.000, segundo a CUT; 1.500, segundo Companhia de Trânsito e Transporte Urbano.
COMO FOI: No Recife, houve um ato em defesa da Petrobras e pedindo o fim das medidas provisórias 664 e 665, que alteram pontos da legislação trabalhista. A concentração começou às 7h junto ao Parque 13 de Maio, no bairro de Santo Amaro. A passeata terminou às 12h.

Um grupo de professores saiu da Rua Dom Bosco para encontrar o ato na Avenida Conde da Boa Vista, o que deixou o fluxo lento nas ruas Dom Bosco e das Ninfas.

O tesoureiro da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), Heleno Santos, disse que a entidade apoia a investigação da corrupção. “Nós estamos aqui defendendo o Brasil, ou seja, estamos em defesa da Petrobras, das investigações e também do governo, do legado do presidente Lula e da presidenta Dilma. Somos a favor da investigação intransigente dos casos de corrupção”, aponta o tesoureiro da CTB.

Petrolina
PARTICIPANTES: 100, segundo organizadores
COMO FOI: manifestantes ligados a movimentos sindicais e organizações sociais fizera uma caminhada com panfletagem pelas ruas do centro de Petrolina, no Sertão de Pernambuco. A concentração começou às 7h30 na Praça do Bambuzinho, no centro da cidade. O ato terminou às 11h e foi pacífico.


protesto 4
Manifestação em Teresina (Foto: G1)

PIAUÍ
PARTICIPANTES: ainda não informado.
COMO ESTÁ: em Teresina, manifestantes começam a lotar a Praça da Liberdade, no Centro. Segundo a CUT, o ato é em defesa da Petrobras e contra as mudanças nas regras do seguro-desemprego e da aposentadoria. A expectativa é que 30 sindicatos participem da manifestação.

 


protesto 5
Polícia Militar reforçava a segurança na região
(Foto: Reprodução/ TV Globo)

RIO DE JANEIRO

Duque de Caxias
PARTICIPANTES: 200
COMO FOI: um grupo protestou das 7h às 10h na refinaria de Duque de Caxias (Reduc), às margens da Rodovia Washington Luis (BR-040), em Duque de Caxias (RJ).

Os manifestantes começaram a se dispersar por volta das 9h e não houve nenhum registro de tumulto. O ato chegou a causar 500 metros de retenção no acesso à Reduc por volta das 7h45.

protesto 6
Integrantes do MST chegam à Cinelândia
(Foto: Marcelo Elizardo/G1)

Rio de Janeiro
PARTICIPANTES: 1.000, segundo a PM
COMO ESTÁ: integrantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) chegaram à Cinelândia para protesto por volta das 15h40. Manifestantes começam a deixar a Cinelândia às 17h30 e caminhar em direção à sede da Petrobras, na Avenida Chile. O ato acontece de forma pacífica.

João Pedro Stédile, líder do MST, se disse feliz com o que chamou de “jornada cívica em todo o país”. “[Quero] Pedir ao secretário de Segurança [Beltrame] que proteja os ativistas, porque o que a direita está tentando fazer conosco é uma tentativa de homicídio”, declarou, no Rio de Janeiro.

Segundo a PM, 400 policiais foram escalados para fazer a segurança da manifestação no Rio.


protesto
Manifestação em Natal (Foto: Klênyo Galvão/G1)

RIO GRANDE DO NORTE
PARTICIPANTES: 300, segundo organizadores.
COMO ESTÁ: as lideranças do ato em Natal em defesa da Petrobras se concentram para leitura de um manifesto antes de iniciarem uma passeata pelas ruas do centro da cidade.

Agentes da Secretaria de Mobilidade Urbana de Natal fecharam ruas próximas à catedral metropolitana por volta das 15h20 por causa do ato.


protesto 1
Manifestação em Caxias do Sul (RS)
(Foto: Jean Prado/RBS TV)

RIO GRANDE DO SUL
PARTICIPANTES: ainda não informado.
COMO ESTÁ: manifestantes se reúnem na Praça Dante Alighieri, no centro de Caxias do Sul, na Serra do Rio Grande do Sul. O ato é organizado pelo PCdoB, com apoio e participação de centrais sindicais, centros estudantis e movimentos sociais.

Com cartazes e bandeiras, os manifestantes pedem a permanência da presidente Dilma Rousseff, a defesa da Petrobras, a defesa do pré-sal, o respeito à democracia, o combate à corrupção e a democratização da mídia, entre outras pautas. A manifestação está prevista para terminar por volta das 19h, e o grupo deve ficar apenas na praça.

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Manifestação em Pelotas (Foto: G1)

Pelotas
PARTICIPANTES: 40, segundo a prefeitura; 250, segundo os organizadores.
COMO FOI: manifestantes fizeram um protesto pacífico no Centro de Pelotas, na Região Sul do Rio Grande do Sul. O ato começou às 15h e durou cerca de uma hora e meia. O grupo se manifestou pelos direitos dos trabalhadores, pela reforma política e pela defesa da Petrobras.

 


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Manifestantes se reúnem em Florianópolis
(Foto: RBS TV/Divulgação)

SANTA CATARINA
PARTICIPANTES: 1.000, segundo a CUT; 300, segundo a PM.
COMO ESTÁ: um grupo ligado à CUT se reuniu por volta das 15h em frente à Catedral Metropolitana, no Centro de Florianópolis, pouco depois, iniciou uma caminhada pelas ruas da cidade. Por volta das 16h50, manifestantes chegavam ao Terminal de Integração e, às 17h50, terminavam o protesto.

O protesto foi contra a corrupção, a ditadura e pediu reforma política, segundo o presidente da CUT estadual, Neudi Antonio Giachini. Além disso, fez reivindicações sobre projetos de lei e medidas provisórias relacionadas aos trabalhadores.


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Manifestantes se concentram em calçada na frente da Petrobras na Av. Paulista.
(Foto: Kléber Tomaz/G1)

SÃO PAULO

São Paulo
PARTICIPANTES: 8.000 (3.000 no ato dos professores e 5.000) na manifestação da CUT, segundo a PM; 10.000 professores, segundo o sindicato.
COMO FOI: pessoas ligadas a CUT, Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) ocupam a calçada da Avenida Paulista em frente ao número 901, onde funcionam escritórios da Petrobras. Do carro de som, sindicalistas criticam quem fala em impeachment, dizem que o PSDB é aliado dos EUA e que casos de corrupção devem ser investigados e os culpados devem ser punidos.

Segundo a PM, o combinado com os manifestantes foi que a caminhada começasse às 15h30 com destino à Praça da República. Às 15h45, o ato fechava os dois sentidos da Avenida Paulista na altura do prédio da Petrobras. De acordo com a Prefeitura, a Avenida Paulista, no Sentido Paraíso-Consolação, foi liberada até a Rua Ministro Rocha Azevedo às 17h50.

A PM disse ainda que os os professores que fizeram uma assembléiano Masp chegaram à Praça da República. Segundo a Apeoesp, Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo, cerca de 10 mil educadores participaram do protesto e da votação. Eles decretaram greve por tempo indeterminado.

O presidente da CUT, Vagner Freitas, disse que há tentativa de criar um 3º turno para a eleição presidencial. “Nós temos que acabar a eleição. A eleição já acabou. (…) Esse ato fala que o Brasil precisa acabar com esse terceiro turno.”

Paulínia
PARTICIPANTES: 220, segundo o sindicato
COMO FOI: os funcionários da Replan, a maior refinaria da Petrobras, localizada em Paulínia (SP), atrasaram a troca de turno por causa do ato nacional em defesa da estatal. De acordo com o sindicato da categoria, os cerca de 70 trabalhadores do setor de operação, que entraram na empresa às 23h30 desta quinta (12), saíram duas horas mais tarde, às 9h30, para que os colegas do turno seguinte pudessem se manifestar em frente à empresa.


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Manifestantes se concentram no Centro de Aracaju
(Foto: Flávio Antunes/G1)

SERGIPE
PARTICIPANTES: 700 pessoas, segundo a PM; 1.000, segundo a organização.
COMO FOI: por volta das 14h30, manifestantes começaram a preparar bandeiras e cartazes para se organizar para a passeata pelos direitos trabalhistas em Aracaju. O ato terminou às 17h.

 


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Manifestação em Palmas
(Foto: João Guilherme Lobasz/G1)

TOCANTINS
PARTICIPANTES: 15, segundo a PM e organizadores.
COMO ESTÁ: em Palmas, manifestantes se reuniram na entrada de Taquaralto, região sul da capital por volta das 16h e, uma hora depois, começaram uma caminhada pela avenida Tocantins. Eles ocupam toda a pista e interrompem o trânsito no local.

O protesto é promovido pela CUT estadual, com apoio de outros sindicatos que ainda esperam mais manifestantes vindos do interior do estado.

 

G1.

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