Em uma palestra, o General Mourão explicou em quais circunstâncias ocorreria uma intervenção militar, ali estava sendo explicado um projeto de soluções para o Brasil.
O Eminente Militar foi claro e objetivo:
“Ou as instituições solucionam o problema político, pela ação do Judiciário, retirando da vida pública esses elementos envolvidos em todos os ilícitos, ou então nós teremos que impor isso”, disse Mourão em palestra gravada, justificando que “desde o começo da crise o nosso comandante definiu um tripé para a atuação do Exército: legalidade, legitimidade e que o Exército não seja um fator de instabilidade”.
Dito isso, sabe-se que Cármen Lúcia não cumpriu o seu papel.
A presidente do Supremo esperava que Celso de Mello votasse a favor do aval do Congresso para medidas cautelares contra parlamentares determinadas pelo STF. “Todos esperavam – Tanto é que jornalistas publicaram que o placar seria de 7×4”.
No entanto, como se viu, Cármen deu o voto definitivo que decretou a morte do STF como autoridade máxima do Poder Judiciário. Ela foi a principal culpada pelo assassinato da Instituição.
O Exército deve intervir para salvar a Instituição. Os três pilares que sustentam uma atuação do Exército estão consolidados. A intervenção é questão de tempo.
Fonte: www.papotv.com.br